sexta-feira

Lançando um desafio

Bons dias!

Nesse recesso que tivemos, passei por uma situação diferente e como não fui a única, gostaria de compartilhá-la com vocês, colegas de Diplomática e Tipologia Documental, para que cada um expresse a sua opinião.


Acho que todos já conhecem da promoção do Subway Club card, correto? Essa promoção veio, foi embora e voltou. Para quem não sabe, vou explicar:
A cada 15 cm de sanduíche que você come nas lojas Subway, você ganha um selo adesivo para colar em uma cartela fornecida pela loja, juntando 8 selos, ao comprar um refrigerante de 500 ml, você ganha um sanduíche de 15 cm à sua escolha, em qualquer loja Subway que esteja participando da promoção (acredito que todas)! =D

Só que devido à algum erro no meio do processo, algumas lojas estavam sem o adesivo disponível e optaram por carimbar o cartão e algum atendente da loja assinar em cima do carimbo. Este caso ocorreu comigo e com outras pessoas. Comigo, ocorreu tudo bem, depois eu conto o que eu fiz! Felicidade!

Porém, com um amigo meu, aconteceu o pior. Ele foi trocar o cartão pelo sanduíche e o atendente da loja não aceitou seu cartão carimbado. Agora o problema:

- O atendente estava correto em sua atitude?
- Qual atitude poderia ser tomada por meu amigo para que ele trocasse seu cartão?
- Este carimbo com a assinatura do funcionário deveria ser aceito?
- O que dizer da autenticidade diplomática e legal?




Atividade semanal - Atividade dos conceitos

Bons dias!

Ao ler a solicitação do Blog Mãe para nos dizer o que os alunos acharam da tarefa dos conceitos, não posso dizer o que me passou primeiramente pela cabeça! Zueeeera!



Minha visão foi que essa tarefa na primeira semana, foi tranqüila: só mais uma tarefa que teríamos uma pesquisa a fazer. 
Na segunda semana, o trabalho foi um pouco maior, pois os 3 principais resultados, já tinham sido postados. 
Na terceira semana, foi muuuuuuuito complicado, não consegui os 3 conceitos pedidos, já estava desesperada para colocar o que outros blogs tinham de resultado, mas blog não seria fonte consistente, então mudei o rumo das pesquisas e conseqüentemente, tive que ler mais! 
Na quarta semana foi um desastre total, não sabia mais onde pesquisar e desisti!

Foi uma experiência completamente válida, principalmente para quem pensa em fazer uma pós-graduação ou um mestrado na área, pois a pesquisa será feita da mesma forma: até que se esgotem as fontes. Cabe a cada um decidir se vai desistir ou persistir.

Atividade semanal - Hyundai

Bons dias!

Depois de alguns dias de férias, o blog voltou com tudo! Para começar, vamos a uma atividade obrigatória (atrasada, mas antes tarde do que nunca).
Esta atividade consiste em responder alguns questionamentos da história que vamos dividir em 3 partes, para facilitar o entendimento dos questionamentos:
Parte 1 -  Foi publicado na Revista Veja do mês de dezembro de 2010 um anúncio de um modelo de carro “Azera” da marca Hyundai (liiiiiiiiiiiiiiindo, inclusive. Se alguém me vir dirigindo um desses, pode saber que eu ganhei na mega sena) e que um leitor recortou o anúncio.
Parte 2 - Este leitor foi à loja, com o recorte deste anúncio e descobriu que a oferta anunciada não podia mais ser cumprida, logo, ele se dirigiu a um cartório, autenticou a cópia do anúncio da revista e foi ao Procon fazer uma reclamação. O atendente pediu o preenchimento de um documento de reclamação, a cópia do anúncio e uma cópia dos seus documentos pessoais, formando um dossiê.
Parte 3 - Depois de uns anos, um pesquisador sobre a história do marketing no Brasil se depara com o anúncio na revista e quanto está quase finalizando sua tese de doutoramento baseada neste documento, um amigo seu, arquivista, localiza o processo da reclamação, faz algumas cópias e as distribui para o pesquisador, para o orientador dele e para os professores que irão compor a banca avaliadora do doutoramento.



Pois bem, essa história rendeu um bocado e respondendo aos questionamentos, vamos ao que interessa para nossa atividade:
Na parte 1, o produtor do documento é a Revista Veja, já que o anúncio foi produzido pela revista, porém, o leitor a comprou, logo, o recorte da revista dele era DELE (o titular). A forma do documento é original múltipla, pois ainda não era a cópia, porém a revista fez vários dos mesmos anúncios, todos originais. A função deste documento, para a revista, foi a de fazer o anúncio pelo qual recebeu para divulgá-lo, já para o leitor, a função foi comprovar que ele viu o valor anunciado.
Na parte 2 é necessário identificar se a cópia autenticada é diplomaticamente e legalmente aceita e a resposta é sim! O cartório é o órgão responsável por dizer que a cópia é idêntica ao anúncio original, e ao carimbá-la, o atendente do cartório (esqueci o nome) está atestando isso, logo, a cópia é diplomaticamente e legalmente autêntica. Não podemos afirmar que o anúncio continha informações falsas, pois têm aquelas letrinhas beeeeeem pequenininhas que normalmente dizem até quando aquela promoção é válida, o que pode se referir à data de venda ou à quantidade de carros no estoque direcionado a esta promoção. Logo, se o estoque desta promoção já estiver sido esgotado, a promoção não é mais válida, e o preço tabelado, mesmo acima do valor da promoção é o que prevalece.
Na parte 3, depois de tantas cópias, estudos e autenticações já fica tudo confuso (Rs)! Como fica a autenticidade histórica do anúncio? Nós, que estamos acompanhando desde o início, sabemos que o anúncio é verdadeiro, as cópias são idênticas e tudo mais, mas e quanto ao pesquisador? Ele só tem a cópia do dossiê do Procon, que ele toma como verdade, logo, aceita como historicamente autêntico. E quanto ao plano de classificação original, de onde o amigo dele fez as cópias? Parece pegadinha do malandro, mas precisaríamos saber como o órgão Procon funciona, qual é sua missão, etc. Com o pouquíssimo conhecimento sobre este órgão, imagino que este dossiê estaria com outros de reclamação de preços anunciados.
Quem topa dar um nome?